Sacaca,foi um estudioso autodidata do poder medicinal das plantas,e foi bastante procurado pela população de Macapá, que o teve e o tem no mais alto conceito.De fato Sacaca conhecia inúmeros remédios com plantas e e/ou extraído das plantas.É fato que numa época em que não havia quase nenhum médico no antigo território do Amapá,hoje um estado promissor.A
fama de Sacaca foi realçada.Pesquisador de cicatrizantes,óleos repelentes
remédios para isto ou aquilo,tantos são os remédios que no próprio museu
há uma farmácia com grande numero de remédios e plantas, que são fornecidas gratuitamente a população.Não se pode separar a lenda e a realidade de tantos fatos que se escuta de Sacaca.Cujo nome Sacaca em tupi-guarana significa sabedoria. Por este motivo a partir deste momento vou chama-lo de MESTRE SACACA.
Em sua homenagem foi recentemente inaugurado um museu em Macapá com seu nome, sua estatua, e no mesmo ambiente, o estado dá um Show amazônico.Com uma mostra que no mínimo deveriam levar escola por escola da região e até mesmo excursões a Macapá. Seguramente a cidade é pouco conhecida pelo sul e é um linda cidade, banhada pelo maior rio do mundo o rio Amazonas.Um sulista brasileiro poderá ver que a hospitalidade da
população é tão alto que que surpreende um embaixador.
Ao se entrar no museu há um barco real onde sem se saber entra-se o barco fecha as portas,o motor acelera e então nota-se que é uma montagem.O barco é real e o motor também. Todos estão prontos a partir o barco balança, porém não vai.É a maneira de mostrar o Regatão um antigo meio de comércio ribeirinho.
No barco há tudo que não mais existe a venda no comércio,da época destes barcos.Remédios,tecidos alimentos.Neste barco podia-se regatear o preço daí o apelido regatão.
Há inclusive os retratos daqueles que foram os precursores deste tipo de comércio.
Copos e remédios que já fizeram parte dos lares brasileiros antigos.
Pastas de dente, laminas de barbear brinquedos.
Alimentos.
Um velho rádio que ainda funciona,faz parte da embarcação.
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Alimentos locais e não locais.
Um slogan do Regatão.Se em Macapá alguém diz que,este ou aquele objeto foi comprado no regatão, na verdade está fazendo desdém
do objeto.
O próprio cartaz fala dos remédios curadores da Amazônia.
Turistas dentro da embarcação.
Vista do Regatão na água.
Aí em diante o espetáculo aumenta,um espetáculo da cultura eminentemente amazônica,como este totem feito por indios brasileiros com aproximadamente 5 metros de altura.
Detalhe do totem.
Detalhe com uma inscrição ou símbolo desconhecido,aliás há muitos mistérios na amazônia ,como Calçoene, uma praia,cerca de 250km de Macapá onde pedras colocadas,em forma circular, semelhantes a Windstone na Escócia.
No totem a índia grávida.
Mãos seguram a base do totem,uma escultura indígina digna de Michelangelo.Quem duvida vá lá ver.
A mostra da casa de ribeirinhos ,uma população que ainda existe nos moldes
que se vê.
A amazônia é um local quente , a comida é feita num fogão a lenha,moldado em argila,do lado de fora da casa.
Observa-se o quarto do ribeirinho,piso bem feito,vigamento.Há uma engenhosidade na construção,arma para caça,remédios inclusive repelente natural de mosquitos.
A casa tem até varanda.
Remédios e lamparinas para luz a noite.Tudo com óleo que o ribeirinho
retira da flora.
Do lado de fora ,vê-se a religiosidade do povo.
A castanha do Pará.Claro que se cai em alquém pode machucar.
São abertas a machado,pesadas e duras.
Acima vê-se como se cata e se leva a castanha.
O feitio a queima e a elaboração da farinha de mandioca.
Ensinam a fazer os interessados a fazer.
Onde coloca-se a mandioca.
O amolecimento com água
Passa-se pela peneira,o subproduto da mandioca que é a goma.Da goma faz-se o prato indígena mais consumido em Macapá,o Takaká ,só perde para o Açaí. No Takaká os ingredientes são além da goma, Tucupí,pimenta,e uma planta, muito camarão e é servido quente.Tido por afrodisíaco na região e muito consumido.
Esta triboindígena faz bancos coloridos em madeira por inteiro,com a forma e cores dos animais da floresta.
Arara.
Ao lado das plantas a placa indicando a espécie e a serventia.
Castanheira
Tantas plantas e nomes dificeis de lembrar.
Muita madeira que torna o museu gracioso.
E começa as ocas indígenas!Não são casas indígenas.
O piso com briquedos para as crianças.
O teto em palha que na chuva não entra água mesmo.
Um Murití entre as abundantes frutas.
Palmeiras medicinas.
Frutas ainda verdes.
Esta fruta tem um peculiaridade.Após madura,torna-se rígida e cortada serve como um copo para tomar o Takaká,é tradição.
Árvores enormes no museu
O poder medicinal do Urucum
Enfeite indígena
O enfeite é feito com esta raiz.
Outra tribo indígena cada qual com sua peculiar construção
A canoa indígena.
Que flutua mesmo apesar da aparencia.
O teto impermeável .
Esta tribo passa o dia em baixo a noite sobe.
Figura do gavião
Figura do gavião carijo
Algumas aves amazônicas
Um real cemitério indígena.
Urnas funerárias reais.
Conta-se que o crânio fica na parte superior,da cerâmica.
Palmeira de dende,há muitos tipos...
A planta acima recebe o nome científico Sacaca para sua homenagem.
No fim entre varios sorvetes ten-se o de Açaí.O Assaí é a base da alimentação do norte.
E uma boutique com produtos amazônicos
Do-o estas fotos ao google com a condição de veicul-las com meu nome
ResponderExcluirO totem do Museu Sacaca não foi esculpido por índios, mas por artístas plásticos amapaenses, dentre os quais: Josaphat, Dekko, Irê Peixe...
ResponderExcluirTOTEM DAS ETNIAS: Comunga tradições dos povos que moram nessa parte da Amazônia( Amapá). As mãos representam cada uma dessas: Negro, índio, branco e caboclo. Os grafismos empregnados no totem são de representações ancestrais dos povos Maracá e Cunani. Além da nossa maior manifestação cultural como o Marabaixo, também temos fauna e flora nativas. Fruto de pesquisas de grandes artistas amapaenses que esculpiram e modelaram um totem que vislumbra material alternativo em seu todo, propiciando a educação e a reflexão do ser pensante!
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